sexta-feira, 17 de julho de 2015

Hot Girls Wanted (o horror!, o horror!)


Eu não sou moralista. Odeio gente moralista, acho que o moralismo geralmente é falso, pois cabe em pessoas com ou sem caráter. Nãso é necessário ter o menor caráter para ser considerado alguém de moral ilibada, simples assim. E é isso, em última análise que  me faz correr de gente que se diz moralista. Então, este post, não fala sobre moralismo e sim sobre o horror que senti, a náusea que me tomou, a tristeza que sinto agora ao escrever logo após ter acabado de assistir  a "Hot Girls Wanted"

O documentário foca na vida de algumas atrizes pornos que fazem o estilo "pro am", garotas novinhas, amadoras, mas que recebem para transar em frente as camêras. E transar aqui, é uma palavra que não cabe por simplista que é para definir o cardápio de bestialidades (ao menos  para mim) ao qual estas garotas são submetidas.

Não sou moralista e não sou hiprócrita. Já vi (muita) pornográfia, seria um cretino ao dizer que não. Gostei de muita coisa que vi, detestei algumas e outras me soaram tão sem nexo que me causaram risos nervosos. Mas nunca tinha pensando em pornográfia do ponto de vista das garotas e principalmente destas garotas de 18 a 20 anos que tem um prazo de validade que vai de três meses em média até em casos raríssimos um ano.

Ok, elas estão lá por vontade própria após responderem a um anuncio  do homem que as agencia. Ganham dinheiro de gente grande e perdem este dinheiro na mesma facilidade e proporção. São meninas sem estima alguma, que geralmente não gostam do que fazem (é, não gostam de sexo e nem dá para culpa-las) e sem perspectiva alguma. Pessoas que perderam o jogo da vida antes mesmo de começa-lo e que dificilmente terão uma segunda chance, não porque não a mereçam, mas porque a cruel realidade a que são submetidas lhes joga na cara que não são.

Meninas lindas que parecem mais um  bando de zumbis, com o olhar toldado, o pensamento longe, a vida fora de controle. E o mais incrível no ducumentário é exatamente isto, elas crerem piamente que controlavam suas vidas e ações. é algo forte, chocante, e sobretudo me fez olhar a vida, a minha, vida sob outra perspectiva, pois  me vi tão acostumado com tudo, aceitando tudo como normal e natural, consumindo minha pornografiazinha eventual sem pensar que por trás da tal "industria" porno, existem, seres humanos que são humilhados e tem sua dignidade tomada de forma sutil e continua até que nenhuma dignidade mais haja.

Uma industria mantida basicamente por homens que não veem valor algum em mulheres, qualquer  uma que seja a mulher e se comprazem com a sua degradação. Sim, existe a tal liberdade para se fazer o que quiser, quando, como e com quem se quiser e mas invocar o preceito da liberdade para escravizar garotas é algo no mínimo contraditório.

Recomendo que "Hot Girls Wanted" seja assistido por todos aqueles que acham que mulher faz determinadas coisas "porque gosta" talvez este conceito seja alterado quase que instantâneamente.

É isso.

Ouvindo: Vencedores Por Cristo

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Porque eu te amo (Para Graziela)


Hoje ínicio uma série de posts intitulada "Porque eu te amo". Por que escrever estes posts? Por que eu posso morrer amanhã sem dizer para pessoas importantes em minha vida o quanto eu as amo e porque. São diferentes tipos de amor, desde o amor entre homem e mulher até o amor que nutro por amigos, e parentes. Se eu morrer amanhã ou depois quero que todos saibam que este amor independe de reciprocidade, ele existe apenas porque eu o sinto, simples assim.

Vamos lá:

Por que eu  te amo minha Graziela? Porque em você encontrei o descanço, a paz. A paz possível ao menos em se tratando de mim, uma pessoa sempre pré disposta ao conflito. Mas a paz que você me entrega é a paz de alguém que eu identifiquei que me ama antes de eu te amar. Me ama porque eu existo, não porque eu sou assim ou assado, me ama apenas porque eu caminho com a permissão de Deus, por este planeta Terra. Seu amor é puro e eu sei disso. Independe de termos dinheiro, não termos dinheiro, independe de qualquer fator externo ou do que qualquer pessoa possa vir a dizer sobre ele.

O amor é feito de pequenos gestos, de pequenas gentilezas, pequenos sorrisos que transformam o dia e a genêse do amor creio eu é exatamente a transformação. O amor não nos mantém estáticos, não nos faz estagnar nas mesmas posturas. Ele nos abre os olhos, mente e coração e nos permite ver o mundo com o os olhos do outro a quem amamos e eu te amo Graziela, minha Graboleta, porque desde que nos conhecemos, o meu mundo mudou, a ele foram incorporadas idéias, posturas, credos que são seus e que cabem em mim como roupa sob medida.

Eu amo olhar para trás e poder comparar quem eu era e quem eu me tornei e venho me tornando sob sua influência. Amo ver a pessoa carismática que você é, que agrega e agrada a todos a sua volta, completamente diferente de mim. E creia, tento aos  poucos me moldar a isso, tento ser melhor dia a dia para merecer o seu amor e estar a altura dele. Amo você porque mesmo brava as vezes, você busca entender minhas falhas e deixa o amor pairar por cima delas. Não o deixa afundar no lodaçal da mágoa e erro tão comum aos casais comuns e talvez esteja ai o maior motivo de eu te amar: Não somos um casal comum, um casal que apenas existe e paga contas juntos. Somos a expressão de amor e isso não tem preço.

Sou feliz dia a dia e mesmo quando não existe motivo para riso e sim para lágrimas, ainda sim eu te amo. Sua fibra, coragem, sua tenacidade e recusa em curvar-se diante das adversidades me da forças para continuar a caminhada ao seu lado e saber que a vitória virá.

Te amo porque você ama a minha filha e permite que eu ame a sua unindo nossas histórias e fazendo com que sejamos um só de forma plena, sem meias verdades, sem reservas. Saber que posso confiar em você é o que tenho de mais importante. A felicidade para mim tem um nome e o nome d é Graziela, minha Graboleta.

Agradeço a Deus você ter cruzado o meu caminho, agradeço a você por permitir que eu te ame e me devolver amor na mesma proporção. Obrigado, obrigado, obrigado. Uma vida longa e feliz é que desejo a você, meu amor.

É isso.

Ouvindo: Maria Callas 

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Respirando fundo


Isto não é bem um post. é a forma que encontrei para não tentar espancar alguém de tanta raiva que estou sentindo. Sou um cara de equipe. Visto a camisa da empresa que trabalho, ou de qualquer outro grupo em que esteja envolvido. Não sou passivo, não fico observando. Gosto de colocar a mão na massa e ajudar no que puder. Eu sou assim.

Mas esperar reciproca é sempre complicado. O fracasso nunca tende a ser compartilhado, sendo sempre concentrado em uma pessoa. Se algo deu errado, algum vilão existe, istoé um fato que nem sempre é verdadeiro mas a crença de que ele é e de que sempre temos que achar culpados para as mais variadas situações o torna real e quanto a isso não há o que fazer.

Existem momentos é claro em que o fracasso é determinado pelas ações de apenas uma pessoa, mas geralmente, na esmagadora maioria das vezes é um processo que envolve mais de uma pessoa, seja na vida profissional , seja na pessoal. Ninguém, via de regra, fracassa sozinho e embora esteja eu dizendo tudo isso, sei que a crença contrária é enraizada.

Tenho uma tolerância muito baixa ao fracasso e quando ele acontece em minha vida, tento avaliar cautelosamente e meticulosamente porque ele se deu para que  eu não volte a falhar da mesma forma. Mas minha tiolerância é ainda maior quando a situação me coloca de vilão quando outras pessoas no minimo participaram  contribuindo para este fracasso. Não admito ser apontado como culpado único por uma situação que é coletiva e toda vez que isso acontece,me sinto absolutamente desestimulado a prosseguir.

Ao contrário do que este post possa dar a entender, sei bem quando um fracasso meu é responsabilidade totalmente minha e não fujo dessa responsabilidade, ao contrário, sou o primeiro a assumi-la, mas enfim, este post esta meio sem pé e nem cabeça e só o escrevi porque o blog é meu e falo do que quiser, mas se eu o lesse no blog de outra pessoa acharia que ela é uma tremenda tapada.

É isso

Ouvindo: Eminen

domingo, 12 de julho de 2015

Sobre o dia de ontem (dividindo um fone de ouvido)


Eu e Rafaela passamos o dia juntos. Só um pai e uma filha sabem o poder desta conexão. A gente conversou sobre a vida, sobre o amor, sobre a nossa relação, a gente deu risada, algumas estressadinhas básicas para duas pessoas de personalidade forte, mas ontem fomos como a muito tempo não eramos, pai e filha em estado puro.

Me orgulho da filha que tenho. Me orgulho de sua inteligência, sensibilidade, da sua capacidade de processar informações, do seu topete que é demasiado para a idade, me orgulho enfim, por ser a única obra realmente decente que realizei. Posso ter feito muita coisa errada na vida, mas fiz também Rafaela. E isso já me basta.

Mas de tudo o que passamos ontem, dividir o fone de ouvidos foi o ponto alto. Ouvimos música juntos, trocamos impressões sobre estas canções, pude admirar comovido o seu bom gosto musical e me reconhecer nele, pude perceber que Rafaela esta crescendo e passando pelas dores da adolescência de forma conturbada mas integra. Com todos os seus erros a sua vontade de acertar é maior que a disposição para o erro. Existe uma altivez de caráter que ela ainda desconhece nela mesma, mas que fiquei muito feliz ao identificar ontem. Não é uma menina fútil de pensamentos e atitudes pueris, é alguém que busca se inserir neste mundo, louco mundo e ser alguém que possa se orgulhar de si mesma e de seus atos.

Ouvindo Esteban Tavares ontem, enquanto ela me fala de seus planos futuros, eu me comovi  e me orgulhei da filha que crio ainda que ela tenha uma infinidades de erros a serem corrigidos, ela tem um número ainda maior de virtudes a desabrochar que a tornarão alguém que certamente não será uma pessoa de quem me envergonharei, muito pelo contrário.

Ouvindo as músicas que ela ansiava me mostrar, conversando sobre tudo o que pai e filha podem conversar, concordando as vezes, discordando outras, pude sentir o amor fluir e em última análise é isso e apenas isso que me importa. Que o amor possa fluir de forma constante.

É isso.

Ouvindo: Esteban Tavares

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Em defesa de Michel Teló


Michel Teló é um parvo. A sua música, as suas declarações,  a forma com a qual se expressa, tudo isso corrobora a sua parvice, tudo isso deixa claro o quão bocó ele é. E é exatamente por estes motivos e outros mais que não elenquei que venho a público para defender Michel Teló. O que fizeram com este moço é de uma maldade ímpar, uma barbaridade desnecessária e infeliz  desde a raiz dos acontecimentos até agora quando  estes ainda reverberam na grande caixa de ressonância que se tornou as redes sociais em nosso país.

É evidente que Michel Teló fez uma blackface de forma inocente. Acho que estava protestando contra o racismo, quando na verdade o estava corroborando para a alegria e deleite de grupos organizados com o íntuito de disseminar o racismo. Michel Teló obviamente não tem cultura suficiente para saber do que se trata a tal blackface e o quanto ele é racista e nefasta contribuindo em muito para a disseminação do que ele pertendia combater. A blackface é um símbolo da dominação branca nos EUA do início do Século XX quando atores brancos se pintavam de negros entre outras práticas pouco amistosas para dizer o mínimo para com os negros.

Michel Teló jamais teria a curiosidade de pesquisar sobre o assunto, já que sua mente deve estar voltada para o próximo hit que o fará explodir novamente em todo o Brasil e fora dele, e alguém que canta as canções que canta nem pode se dar ao luxo de pensar muito, pois ai pararia automáticamente de cantar. É efetivamente uma questão de escolha e entre ser rico e ser culto, Teló obviamente optou pela primeira alternativa. Direito dele.

Agora, o que pega nesta história toda é Michel Teló ter apagado seu post sem uma nota de esclarecimento qualquer. Lhe faltou humildade para admitir que fez o post sem saber do que se tratava, provavelmente mal dirigido por algum destes toscos que vivem de rodear sub celebridades na esperança de faturar algum puxando seu saco. Teló poderia ter saído desta história com grandeza e dignidade, mas preferiu fugir pura e simplesmente, empurrar para baixo do tapete a besteira que cometeu, como se isso fosse apaga-la.

De qualquer forma, fica aqui a minha solidariedade a Michel Teló e minha defesa a este moço que por total falta de conhecimento fez o que fez, não por ser um sujeito maldoso. Isso conta, e muito.

De tudo isso o que fica é a incrível falta de cultura e conhecimento formal desta turma dos sertanejo universitário. Por atitudes como esta deveriam cada vez mais ter o nome trocado para Sertanejo Pré Primário.

É isso.

Ouvindo: A.I 

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Eu quero viver na casa do amor


Não, não falo de um espaço físico. Na casa em que moro o amor existe e é abundante e este é um dos motivos pelo qual eu continuo vivo e sobretudo com vontade de viver, mas eu quero mais, eu quero viver em um mundo em que a noção de espaço não seja tão grande e extensa que a palavra para defini-la seja esta: "Mundo". Eu quero que o mundo seja uma casa, uma família, e que nesta casa o amor predomine.

Por que não pode ser assim? Quem disse que não? Por que o discurso do ódio e da vingança tem que prevalecer? Não podemos pura e simplesmente amarmos um aos outros como o Mestre ensinou? Por que nossas vidas tem que ser regidas por vendettas baratas o tempo todo, uma cultura que mistura ódio e preconceito, onde as boas intenções são sufocadas o tempo todo por mal feitos, por guerrinhas tolas, onde o ego tem que se sobrepor ao altruísmo e onde a única responsabilidade que reconhecemos é a que temos para conosco mesmo, esquecendo-nos que somos uma comunidade e uma comunidade só funciona quando seus integrantes se respeitam e se amam.

O amor virou banalidade. Dizer eu te amo é algo corriqueiro porque agora pode-se amar sem construir relações sólidas para isso, pode-se amar apenas porque é bonito dizer "eu te amo" e dizer virou infinitamente mais importante que sentir. Deixamos nossos sentimentos de lado, deixamos nossa vida ser regida pela urgência do agora e planos futuros contemplam dias e não anos. Relações são pensadas para serem descartáveis e o nosso bem estar se sobrepõe ao do outro de forma definitiva.

A cultura do "ter" se sobrepôs  de forma definitiva a do "ser". Ridicularizar pessoas é mais importante do que ajuda-las. Neste mundo sem amor, mas com excesso de autoconfiança introjetado diariamente na mente de todos via om programas de TV, artigos de internet e até mesmo pelas igrejas que frequentamos, não poder viver conforme os ditames materiais do mundo ao redor te torna automaticamente um perdedor e perdedores tem que ser tratados como tal, sem respeito, sem carinho e sem amor. Amar a um perdedor não é de bom tom.

Homens e mulheres procuram seus parceiros fiados não no que sentem ou como este sentimento vai se desenvolver, mas pela capacidade financeira de um ou de outro e de coo esta capacidade financeira pode ajuda-los a desenvolver projetos pessoais.

Eu não quero isso. Eu quero amar as pessoas e quero evidentemente ser amado, não por nada mas apenas porque as pessoas estão ai, caminham sobre a Terra e precisam de carinho e afeto e eu da mesma forma também preciso. Uma troca de energia positiva baseada em amor e compreensão é mais importante do que qualquer trnasferência monetária e o dinheiro, que deveria complementar nossa felicidade provendo bens materiais para nós e nossos queridos acaba virando a nossa grande obsessão e quando o obtemos queremos mais e mais. Por que?  Porque nossa sociedade vive um vazio moral que só será preenchido se desejarmos menos ter e mais ser. A casa do amor, uma casa ampla, que acolhje a todos que desejam nela morar pode ser construida dia a dia co o esforço de todos coordenado de forma contínua por todos que assi desejarem.

Eu quero amar mais, ter menos e amar mais. Não acho que estou querendo muito.

É isso.

Ouvindo: B. J Thomas

Walcyr Carrasco, o imbecil. Walcyr Carrasco, o repugnante, Walcyr Carrasco, o que não sabe escrever.


Walcyr Carrasco é um tolo imbecil que se acha escritor mas é só um otário a quem a rede esgoto paga para escrever bobagens em forma de novelas. É evidentemente bem pago e as bobagens que ele escreve não me afetam, afinal não perco meu tempo vendo ou lendo as atrocidades que este senhor profere, e sendo bem honesto, quando era cronista em Veja São Paulo, uma vez ou outra este imbecil escrevia algo que minimamente prestava. Era raro, mas acontecia.

Agora, Walcyr Carrasco desconhece completamente o que seja a profissão de Corretor de Imoveis, mas insiste em nos retratar como inescrupulosos, burros, e agora atingindo diretamente as corretoras em específico, como piranhas da pior espécie. Bom, senhor Carrasco, não me interessa o que pensa sobre mulheres ou sobre as corretras mulheres especificamente, mas existem sim, corretoras piranhas assim, como médicas, arquitetas, atrizes, faxineiras, enfim, em todas as profissões existem pessoas com comportamento profissionais e outras com comportamento reprovável e isso vale para homens e mulheres, agora a cena que o senhor escreveu em "Verdades Secretas" é reprovável e mostra que antes de tentar entreter seu espectador com uma trama que preste, o senhor só tenta choca-los com vulgaridades e corpos nús entre outras imbecilidades vindas de sua cabeça  tosca e pueril.

Se a cena em questão colaborasse com a história em algum aspecto, se ela estivesse dentro de um panorama lógico, se levasse a alguma reflexão, ou ao menos preparasse o expectador para alguma outra cena de real importância tudo bem, ninguém aqui é censor de ninguém e eu acho que novelas ruins como as suas tem a resposta do público com a baixa audiência que costumam ter. A melhorzinha, o "O Cravo e a Rosa" nem pode ser considerada sua já que  é baseada em "A Megera Domada" de Shakespeare, e escrever algo ruim baseando-se na obra do Bardo é o mesmo que pendurar uma placa escrito "incompetente" no pescoço. Mas a real é que o que vem de sua própria lavra, geralmente é ruim de doer e na falta de talento para escrever histórias que tenham atrativos para tirar o púlbico da internet e senta-lo em frente a TV, Carrasco agora apela para o sexo fácil e a ofensa a uma classe profissional vital ao país que não faz nada além de trabalhar honesta e dignamente e tem que aguentar uma ofensa gratuita como esta vindo de um boçal como o senhor.

Suas novelas, senhor Carrasco, são de gritar de ruim e  o melhor que o senhor poderia fazer é se retratar publicamente e reconhecer que além de boboca escreve mal para chuchu. Como sabemos que não vai faze-lo, ao menos o senhor poderia para de pegar no pé de quem nem lembra de sua existência pois corretores são ocupados demais para ter tempo de assistir suas patifárias.

Deixem-nos em paz, senhor Carrasco, vá cagar no mato se é que me entende, vá lavar roupa, va exercer sua já conhecida glutonaria, ou merlhor, vá escrever uma obra que tenha o minimo de sentido, de lógica e se quiser execrar aos Corretores de Imóveis, no mínimo,  o faça em uma cena sútil e que faça sentido, não na bosta que escreveu. Mas vindo do senhor, não da pra esperar que nada menos que excrementos saiam de sua cabeça parva.

É isso

Ouvindo: J. Cash