quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Dia sim, dia não.


Para dias como hoje, dias muito melhores.
Para velórios, "after party".
Para a doença, a cura da alma, que é o que realmente importa.
Para a pressa do dia a dia, minha cabeça repousada em seus seios macios.
Para a falta de sorte,  "Gladstone Gander" .

Para a falta de amabilidade, Cora Coralina.
Para a inabilidade com as palavras, Cecília, Ariano.
Para a falta de fé, Deus no coração. Ou Alá, ou Buda, ou o que lhe convier.
Para a falta de domínio próprio, um bom soco na boca.
Para a ansiedade, resultado.

Para a Pantalona, Nesga. (Desculpa, Marisa, essa eu nunca entendi).
Para a vida, Riso, para a vida choro (també é necessário).
Para a vida que cessa, choro.
Para a vida que nasce, palmas, risos, felicidade.
Para a vida que renasce, batismo.

Para ser quem não se é, teatro.
Para super heróis do lado de Cá do mundo, Nanicolina.
Para os que moram do outro lado, super poderes.
Para quem acha que já perdeu, incentivo.
Para quem já perdeu de fato, segunda chance.

Para rosas carentes, Raposas.
Para aviadores que se perdem, meninos que precisam de um carneiro ainda que em desenhos desajeitados.
Para que eles não se percam mais, GPS e outras traquitanas.
Para escritores frustrados, rascunhos bobos como este.
Para escritores consagrados, Nobel.

É isso.

Ouvindo: Há!, que dúvida!!! Marisa Monte.

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