Fui novamente assaltado. Desta vez, perto de casa, na ponte Tancredo Neves. 3 garotos que não devem ter 15 anos completos mas armados. Onde se acham tantas e tantas armas no Brasil ao ponto de garotos que deveriam esta na escola estejam assaltando pessoas de bem? Levaram meu telefone, meu notebook corporativo e desta vez, levaram junto minha dignidade.
Pois os três rapazes que se não estivessem armados o máximo que levariam de mim é ima surra bem dada resolveram me agredir. Me jogaram no chão, chutaram minha cabeça e minhas costelas apenas por diversão, apenas para mostrar que podiam pois estavam armados e eram em maior número. Apenas para mostrar que a maldade cresce de forma assustadora no mundo e esta longe de atingir seu pico. Apenas para vangloriarem-se enqunto eu dsnorteado pelo roubo e los chutes cambaleei como uma barata tonta ao ser atingida por uma chinelada certeira. Não sou de certo, uma barata. E nem tonto. Mas assim me senti. Dolorido e indigno, indefeso e sem chance de mudar a situação.
Ao mesmo tempo que o mal triunfa, o bem se impõe. Andei até um oposto de gasolina próximo e pedi para o frentistta para usar seu telefone e comunicar Graziela do ocorrido. Ele me ofereceu pedir um UBER para eu chegar em casa. Um outro motorista que abastecia com a família no carro, esposa e 2 filhos, me ouvindo falar com Graziela se ofereceu na mesma para me deixar em casa e assim o fez, acolheu a mim, um completo estranho em seu carro.
No mesmo momento em que Deus pareceu sumir e me deixar só, a mercê de marginais mirins, ele se revelou através de 2 completos estranhos que ao me ajudar, ajudar o seu filho mais rebelde, a Ele ajudaram, pois que pai não se sente feliz, satisfeito e grato quando um filho seu em perigo é acolhido? É cada vez mais dificil para mim decidir sobre a existência desse Deus e se ele existe que possa de fato me amar, já que poucos apenas me tolerame a grnade maioria fica puta com os bandidos que me deixaram escapar.
Se eu for novamente assaltado, posso pedir música no Fantástico, mas se realmente for assaltado, reagirei. Minha dignidade não será subtraída novamente ainda que me custe a vida, pois ser digno e manter-me assim é o minimo que devo a mim mesmo.
É isso.
Ouvindo: Milton Nascimento TXAI
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