segunda-feira, 31 de março de 2025

Eu Me Sinto Bêbado Mas Estou Sóbrio

 

Como bem disse Alanis, e hoje eu a entendo, eu me sinto bêbado, mas estou sóbrio. Acontece que nos dias em que vivemos, a sobriedade só atrapalha. é preciso estar bêbado, ou ao menos conseguir enxergar como tal para sobreviver em um cenário onde tudo esta desintegrando-se a olhos vistos, mas as pessoas ao redor parecem além  de não perceber a obvia derrocada do mundo como o conhecemos, achar que tudo esta  bem.

Dias cada vez mais quentes? Chuvas que destroem sonhos de quem só podia sonhar por nada ter de real porque outras chuvas anteriores já levaram o pouco que tinham ? Tudo isso parece ser passageiro, algo que não significa nada, pois não mudamos nosso comportamento nocivo exatamente por não achar de forma alguma que ele seja destrutivo.

Nosso estilo de vida se arraigou de tal forma em nossa sociedade que uma reflexão sobre o quanto ele esta prestes a nos destruir simplesmente inexiste, e não acreditamos (salvo poucos abnegados), que nosso lar, nosso planeta esta nas ultimas. Como Tiriricas da vida real (já que o artista vive claramente em um mundo de fantasia e  faz de conta), achamos que "pior que está não fica". Acontece que sim, vai ficar muito, muito pior.

Neste momento vivemos sob o perigo de um presidente americano que além de tirano, racista, misógino, entre tantos outros adjetivos negativos, e um maluco, um doidivanas que quer fazer do mundo seu quintal onde cachorros podem cagar livremente se que seu dono tenha que limpar seus excrementos. Trump é um patife se a menor consciência ecológica ou melhor definindo, sem consciência alguma, pronto para esmagar com seu artefato bélico qualquer um que se oponha  sua sede expansionista e imperialista.

O doido não só quer anexar o Canadá, como pegar para si a Groelândia e fazer da América Latina sua latrina privativa, sem a menor cerimônia.  Apoiado por outros malucos extremistas, odeia a democracia e tudo o que cheire a liberdade. Demoniza a China no cfé da manhã e quer almoçar o México um pouco por dia deixando o Brasil para sobremesa.

 Junte tudo isso a sua negação constante e incompreensível sobre o apocalipse climático que vivemos e pronto. Muito melhor ser bêbado do que sóbrio. Muito melhor negar com todas as forças que tanta loucura se abateu sobre  Terra. Melhor achar que tudo vai melhorar mesmo sabendo que não vai. Achar que o mundo passa por uma fase de adaptação e emergirá dela melhor do que entrou, o que é obviamente uma ideia de doidos tentando ser normais.

Eu me sinto bêbado, mas estou sóbrio e o que me resta é observar do camarote de minha sã bebedeira a vida que se esvai sem sentido rumo ao caos, a destruição, a morte. A vida se esvai e junto com ela qualquer traço de esperança. Seguimos, uns solenes, outros completamente desavisados rumo a uma destruição certa e breve e não há mais o que se possa fazer.

É isso.

Ouvindo: Alanis Morissette

sábado, 22 de março de 2025

Basta Uma Canção.

 

Basta uma canção, só uma música é necessária, nada mais. A vida pode ser uma merda, mas basta uma canção para tudo que é ruim descer pelo vaso. A vida pode se brilhante, mas uma canção a faz ser constelação. Basta uma canção para chorar e basta uma canção para sorrir. 

Se sou solitário, basta uma canção para me sentir íntimo de quem a interpreta. Se sou multidão e o barulho me incomoda, as pessoas me incomodam, basta uma canção para me transportar para dentro de mim mesmo e acessar meu universo particular.

Quando falta concentração, basta uma canção para que eu me coloque o trilho e se quero despirocar, basta uma canção para enlouquecer de vez e dizer tudo o que quero, tudo o que sinto, tudo o que sei e até o que não sei mas tenho convicção que sei mesmo assim e no final das contas, são minhas convicções tortas as melhores que tenho. Para tudo isso, basta uma canção.

Pode se Tom Jobim, pode ser Tim Maia, Cícero, Sepultura, pode ser até Grace Wander Waal, basta ser canção, bata me tocar, me entorpecer ou acordar, me paralisar ou fazer correr milhas e milhas. Uma canção que me alcance me faz voar ou me faz deitar na relva olhando para o céu e contanto nuvens.

Tudo na vida deveria ser canção, tudo na vida deveria ter ritmo. Se alegre, se triste, tudo deveria ter trilha sonora. Sem canção, o que nos resta além da aspereza do silêncio produzido por tantas vozes que dizem nada achando que dizem tudo e acabam produzindo apenas um ruído ensurdecedor. que nada diz. 

A vida é canção, ao menos a minha é. Lamento por quem não vê música como essencial. O que seria de mim sem uma canção?

É isso.

Ouvindo: Grace VanderWaal 


quinta-feira, 20 de março de 2025

Olívia

 

Olívia é uma boneca de pano que tem um olhar doce como um favo de mel e ao mesmo tempo ameaçador como o de uma boneca Vudu. Não tenho a menor ideia de como ela foi parar em casa, mas um dia a vi no sofá e me apaixonei a primeira vista. Ela "dorme" todas as noites desde então entre eu e Graziela e de uma forma inusitada virou mais minha do que de Graziela, que adora bonecas de pano.

Eu as vezes converso com Olívia e as vezes apenas mantenho um silêncio obsequioso que protege seus ouvidos delicados de minhas tantas falas que si, são capazes de irritar até o ser inanimado que Olívia é. Ao mesmo tempo em que "conversamos" e silenciamos eu fico a me perguntar porque aos 52 anos virei um homem, ou melhor, uma pessoa, que brinca com bonecas. 

Não ei ao certo a resposta mas não me importa também e meus questionamentos em sua grande maioria são assim, morrem pelo meu próprio desinteresse em aprofunda-los. Não existe filosofia em brincar de bonecas ou "conversar" com bonecas. Existe o prazer que tais atitudes trazem ou não e no meu caso, quando acordo no meio da noite e percebo Olívia ali bem perto a minha cabeça sempre de olhos abertos, volto a dormir tranquilo com sua presença qu as vezes me traz conforto em diversos níveis.

Não fui eu quem a batizou, se fosse por mim, ela se chamaria Beatriz, assim como Rafaela deveria ter se chamado Beatriz, mas não tenho, como fica claro, poder de decisão em nomear pessoas ou bonecas e tudo bem também, não faz assim tanta diferença  o nome que se dá a quem quer ou o que quer que seja.

Eu brinco de boneca ultimamente e talvez logo eu pare, me desinteresse. Esse sempre foi meu comportamento padrão com a grande maioria das pessoas salvo raríssimas exceções, eu me desinteresso por elas e pronto. Por que seria diferente com um boneca de pano? 

Talvez porque eu a idealize como eu gostara que fosse e como ela não me responde efetivamente sendo que suas respostas são as que eu mesmo imagino (a loucura se revela lentamente), eu posso imaginar que ela seja como eu quero. Eis ai a diferença fundamental entre eu e Deus que não me criou boneco de pano mas um ser pensante. Basicamente um idiota, mas pensante. 

Por enquanto eu amo Olivia e amo brincar com ela. Se eu morasse em Downton Abbey,  tomaríamos chá as 5:00 eu de verdade, ela de forma lúdica. Mas eu moro em Osasco e chá das 5:00 em Osasco não tem a menor graça. Assim como esse post.

É isso.

Ouvindo: Blade Runner, trilha sonora.

domingo, 16 de março de 2025

Eu Queria Morar Em Downton Abbey

 

Por que? Porque é na Inglaterra, antes de mais nada e eu amo  Inglaterra sem nunca ter colocado os pés lá. Mas entendam, eu queria morar no seriado Downton Abbey. Morar ali naquela vila ou na herdade de Lady Mary. Ser um agricultor, morar em uma daquelas casas de tijolos aparentes, tomar o chá das 5:00 e em todos os outros horários que eu tivesse vontade junto com minha família. 

Todo dia, quando eu chegasse em casa, tocaria a música tema da série, porque eu moraria no início do século 20 mas já haveria na minha casa todos os confortos do século 21 e claro, a trilha sonora da série já teria sido composta. Sim, já haveria futebol americano e no nosso futebol eu seria torcedor fanático do Sunderland. Não sei se a cidade do Sunderland fica perto das bandas de Downton, mas eu torceria mesmo assim.

Certamente eu seria amigo do Sr Carlson pois a personalidade controladora e casmurrona dele é exatamente como a minha e certamente teríamos o que conversar. Daria um jeito de ser amigo da Condessa Viúva pois me divirto com seu sarcasmo e obstinação por dizer o que pensa ainda mais se vai ser levemente desagradável. Seria amigo do sr Bates e também de Ana e Graziela certamente seria amiga de Mrs Hughes e de Mrs Patmore.

Eu iria ansiar pelo Inverno mas já seria feliz no começo do Outono. Os chás seriam então ainda mais quentes e nas noites a lareira permanentemente acesa me lembraria que se lá fora o frio fazia corpos que desafiavam se curvarem, dentro do meu lar tudo era quente e agradável. Na hora de dormir, com aqueles lençóis de linho e edredons confortáveis e principalmente com a ci de Graziela ao meu lado, meu sono seria reparador.

Minha alimentação seria simples porém saborosa e outra licença poética seria a existência da Coca Cola sempre acompanhando meu jantar. Eu não faria questão de ter um carro, mas se o tivesse, daria a primazia da direção a Graziela, que adora dirigir. Eu me entregara a longas caminhadas admirando a beleza do interior da Inglaterra com seus campos hora nevados, hora floridos, sempre deslumbrantes.

Buscaria ser uma pessoa respeitada na comunidade, mas acho que com meu temperamento e meu espírito libertário seria alvo de fuxicos e falações contra minha pessoa, sempre por trás pois teriam medo de minha mal disfarçada violência. Quando eu dissesse que mulheres deveriam trabalhar, votar, viver da mesma forma que os homens, provavelmente as pessoas sorriam, mas de nervoso. E eu riria de satisfação, já que sou um provocador nato.

Não saberia jogar cricket, minha coordenação motora não me permite tal esporte  e certamente não seria diferente se eu morasse em D.T. Algo que não me faria falta seria whats, bem como ig e demais redes (anti)sociais. Eu teria um telefone, mas o veria com reservas, tal qual o Carlson. Para que afinal, tanta facilidade na comunicação? Precisamos falar o empo todo com outras pessoas que nem perto estão?

Viver em D.T me faria um Anglicano e talvez isso me proporcionasse de alguma forma conhecer e sonhando alto (dentro de algo que já é um sonho, ou melhor um delírio), privar da amizade de C.S Lewis. Receber Lewis, para um chá? Uau!

Eu queria viver em D.T, mas como não posso, eu vivo a assistir repetidamente seus episódios e enquanto assisto, me imagino em seus figurinos, em seus jantares em uma existência que jamais será minha, mas que me faz feliz imaginar que poderia ser, excetuando o lance de ter um camareiro, isso jamais! 

É isso.

Ouvindo: Trilha sonora de Downton Abbey

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Caso Eu Acreditasse Em Deus

 

Caso eu acreditasse em Deus, eu acho que Ele ficaria espantado com a noticia que a igreja batista da lagoinha do fogo e enxofre inaugurou seu templo para 20.000 pessoa e que lá existe uma área VIP. Área VIP em um igreja? Como assim? A igreja deixou de ser a casa de Deus? Virou um espaço onde os VIP´S tem melhores assentos, prioridades para estacionar e o espaço para louvor e adoração virou palco. Igrejas como essa cada vez mais parecem com a grande meretriz de Apocalipse.

aso eu acreditasse em Deus teria muita dificuldade de processar informações como essa ou mesmo entender igrejas que promovem "viagens missionárias" para poucas pessoas, apenas as que podem pagar pelo turismo "crente" que essas viagens proporcionam. Sim, acredito que é necessário evangelizar mundo a fora levar o nome desse Deus que definitivamente eu não acredito mais porque seus representantes aqui na Terra me deixam nauseado com tantos absurdos.

Quando um pastor coloca no centro do seu ministério e empurra o Deus que ele prega para um ponto em que quase não se percebe a sua existência, u fico abismado ao vê-lo falar desse Deus se no fundo ele é figura coadjuvante para não dizer desnecessária dentro da pregação. 

O que vale é promover a prosperidade terrena entre os fiéis e criar um estilo de vida diametralmente oposto ao que o filho de Deus pregou quando esteve nessa Terra segundo o relato das santas escrituras. Os relatos que dão conta de que o carpinteiro dormia ao relento tendo como travesseiros as pedras do terreno chegam a ser constrangedores para esses "pastores" e seus  encontros de carrões super esportivos que acontecem dentro de suas igrejas. Jesus, o filho do Deus que eles pregam, não era nada mais que um "loser" n visão destes líderes que pregam a vitória financeira a qualquer custo.

Como acreditar em um Deus que se deixa representar por essa casta de canalhas aproveitadores? Pessoas que promovem leilões de artigos de luxo dentro do que chama de igrejas mas são apenas antros de adoração ao demônio! Gente que toma o dinheiro do outro usando o nome de Deus e o usa sem medo em benefício próprio.

Caso eu acreditasse em Deus, ele seria um Deus que se indignaria com tantas coisas erradas que se praticam em seu nome. Ele não toleraria uma área VIP na sua casa nem tão pouco viagens missionárias que são apena um outro nome para turismo. Não aceitaria tantos testemunhos desleais que transformam sua casa em lugar banal protagonizados por pessoas sem a menor lucidez.

Caso eu acreditasse em Deus ele seria simples, um Deus das pequenas coisas e pequenos cuidados com o seu povo, um Deus sem  necessidade de uma asa com 20.000 lugares e área VIP mas com sede de adoração sincera que só os excluídos do turismo crente podem oferecer. Caso eu acreditasse em Deus, ele seria o Deus que transforma poucos pães e alguns peixes em uma lauta refeição para mais de 5.000 pessoas famintas por sua palavra  também por se alimentarem da comida física que os sustentaria pela jornada de volta.

 O Deus da simplicidade, do amor fraterno e da igualdade anda cada vez mais soterrado pelas benesses de uma vida de repleta de bolsas, carrões, viagens, luxos e tudo mais que o dinheiro possa comprar. Nesse cenário, é melhor que Deus não exista mesmo.

É isso.

Ouvindo: Sandi Patty

sábado, 15 de fevereiro de 2025

Preciso Me Encontrar (Deixe-me Ir)

 

Cartola diz em sua antológica canção: "Deixe-me ir, preciso andar, rir pra não chorar". eu só não sei chorar por minhas emoções, mas sei chorar quando a arte se apresenta a mim. Cartola foi tão cirúrgico, tão lindo em suas palavras, na melodia, na entonação dada a cada nota que proferia que me faltam palavras  e sobram lágrimas.

Eu ando, todos os dias ando muito, e no meu caminho, que começa cedo eu tenho a chance de ve a Lua ir dormir e o Sol nascer. é lindo, mas confesso não m emociona, pois eu preferia estar dormindo. Ultimamente, eu preferia estar dormindo a ver o Sol nascer, a comer, a vender, a fazer qualquer coisa. Como dizia Cartola, rir pra não chorar.

Mas se eu não sei chorar, tão pouco sei rir muito bem. Meu riso é nervoso, ácido, vacilante, como se rir não fosse para mim. Eu ando, ano e ando mais um pouco, mas não consigo ir. Não vou a lugar algum, apenas ando e rio para não chorar. No Meu andar, eu vejo as águas do rio (Tietê) correr e não deixa de ser sintomático, que o rio que todo dia eu vejo seja um dos poucos que não vai desaguar o mar. Sempre que passo pela ponte e o vejo, eu percebo que eu também não desaguo em lugar algum e nunca desaguarei. Eu apenas ando, e ando e ando mais um pouco.

As minhas memorias de infância são firmes como as de Rachel, personagem de Blade Runner, mas como as dela me parecem não ser minhas. Por mais que eu saiba que eu estava lá, sendo criança, vivendo tudo o que me lembro que vivi, me pergunto se são minhas realmente estas lembranças ou se são apenas folhas ao vento que caem de diversas árvores e ao se unirem em um monte delas formam um todo fragmentado em várias partes. Tudo é muito confuso.

Eu não tive pai, mas será que tive realmente mãe? Ela me parecia tão jovem. Não seria minha irmã mais velha a me criar? Minha irmã Fernanda que se foi sendo a única que me amou de forma genuína seria minha sobrinha? Ela de fato existiu? Afinal ela pode ser como a ovelha elétrica dos sonhos de Deckard, ou o cavalo de origami. 

Eu tenho 52 anos e me dei conta de que não sei quem eu sou, de onde eu vim e muito menos para onde eu vou. Deixe-me ir preciso andar. E nessas de não saber quem sou, se tive pai, se tive mãe, se fui uma explosão da natureza em fúria que se firmou ou qualquer outro absurdo. Eu ando e não me encontro. E sou invisível. Pior, sou aquele sujeito de invisibilidade bem seletiva.

Quando é interessante para algumas pessoas, elas me veem. Veem e exaltam, e me fazem sentir especial, sentir que sou necessário. Quando a utilidade passa, sou o mesmo invisível de sempre. Existem vantagens em ser invisível, é o que digo para mim mesmo. Mentira. Bom mesmo é ser notado e eu não sou. Preciso me encontrar.

Na verdade, não há ninguém que me impeça de ir a lugar algum. Eu não vou porque mesmo sabendo que minha presença não será notada, eu prefiro a ilusão que será, que precisam de mim, que eu valho alguma coisa quando sei por experiência própria que nada valho, que qualquer pessoa me substitui de onde quer que eu esteja com muito mais graça e eficiência.

Deixe-me ir, preciso andar. Sorrir pra não chorar.

É isso.

Ouvindo: Cartola

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Ninguém Vai Parar Donald Trump? Quem vai parar Elon Musk?

 

Donald Trump é um ser obviamente abjeto. Isso não se discute e aliado a Elon Musk, ele conseguiu ficar ainda pior. Falar o que de Musk? Quando eu era criança minha mãe dizia que existiam pessoas podres de ricas. No caso de Musk, ele é apenas podre mesmo. Dizem que aqui no Brasil os políticos fazem o que fazem porque tem certeza da impunidade, que nenhum tipo de justiça sobrevirá sobre eles. A dupla Trump e Musk, tem certeza disso também, mas eu desconfio que eles se veem como imortais. É, imortais.

Somente esse pensamento sem cabimento explica a forma desabrida com que esta dupla vomita as piores barbaridades ao mundo. Limpeza étnica, preconceito contra imigrantes, negros, gênero, guerra comercial contra tantos e tantos países que trará inflação antes de mais nada a seu próprio país, negociatas com a empresa de  Musk (a Tesla vai vender 2 bilhões  ( de reais, 400mi em dinheiro americano) em carros blindados para o governo Americano em um flagrante conflito de interesses), enfim, Trump e Musk parecem decididos a acabar com os EUA.

Hoje a loucura da vez foi mus falar em impeachment dos juízes que tentarem barrar as ordens executivas (algo como nossas medidas provisórias) sem pé nem cabeça de Trump. Ameaçar juízes? Musk foi eleito para que mesmo? E mesmo que tivesse sido, desde quando políticos ameaçam o judiciário e vice e versa?

Trump tenta ir contra a constituição americana, contra as leis americanas   acima do bem e do mal. Se acha como eu disse acima, imortal. Sua ideia de tentar encampar o Canadá por exemplo encontra correspondência apenas  na insanidade. encampar o Canadá ? Cabimento zero.

Chamar de bravatas tudo o que Trump e Musk estão tentando fazer é muito pouco, é nada, ante a realidade dos fatos. A sociedade americana precisa se organizar e ao invés de cair nesta patacoada do M.A.G.A (fazer a américa grande novamente), se unir e gritar em uníssono que não, os EUA são maiores muito maiores que os delírios lunáticos te TRUMP e que Musk, mesmo com todo dinheiro do mundo não foi eleito a cargo algum pelo povo americano. Os Americanos que sempre defenderam a democracia e  a liberdade não podem cair no conto do homem cenoura e virar uma ditadura.

God Bless America, Trump, Go Home!

É isso

Ouvindo: Garth Brooks